Uma lâmpada de LED, como essa daqui, se destaca pela sua alta capacidade de iluminação, sua durabilidade elevada (uma LED pode ir de 25 a 50 mil horas de uso) e pelo principal fator: ela é econômica como nenhuma.
Uma lâmpada de LED, como essa aqui, tem sua durabilidade muito maior do que a registrada em uma lâmpada tradicional. Isso porque, ao contrário de um modelo incandescente, por exemplo, ela não sofre com a queima dos seus filamentos, mas sim vai enfraquecendo com o tempo e diminuindo sua capacidade de iluminar. Mas qual é esse tempo? Aí que está a sua maior vantagem!
Muitos consumidores acreditam que são os watts que determinam o poder de iluminação de uma lâmpada. Ou seja: quanto maior a potência do produto (medida em watts) mais forte será a luz emitida por ele. Isso está errado! A potência em watts de uma lâmpada afere, apenas, a capacidade de consumo dela. Ou, em outras palavras, o quanto de energia ela vai consumir. Nesse caso, quanto mais watts ela tiver, maior o seu consumo energético.
Embora os watts ainda tenham bastante destaque nas embalagens, se você quer saber a capacidade de iluminação de um modelo, procure por outra informação que também costuma aparecer na caixa: os lúmens. Representados pela sigla “lm”, eles indicam a quantidade de luz emitida pelo produto. Assim, quanto mais lúmens a lâmpada tiver, mais luz ela emitirá.
A eficiência luminosa, por outro lado, indica a relação entre a quantidade de luz emitida e a potência de consumo dela. Numa operação simples: lúmens divididos por watts. Esse número é fundamental para escolher a opção que trará menos consumo de energia, considerando a quantidade de luz irradiada em cada ambiente. Assim, quanto maior for o coeficiente final, mais eficiente energeticamente será aquela lâmpada.